Foi-se o Pelé. O Edson que foi menino e virou rei de um reinado que ele iniciou e nunca findou. Foi-se umas das principais autoridades do mundo, que, por sorte nossa, nasceu no solo do Brasil sagrado, que, anos mais tarde o consagrou ao topo do trono no lugar sagrado que é o futebol para a identidade brasileira.
Foi-se essa Força .
Não costumamos ter a honra histórica de receber bem nossos ancestrais, mas Pelé registrou sua marca Sui generis na nossa própria identidade e tornou-se sentimento. Gravou-se na história mundial, abriu possibilidades, virou sumidade e foi-se na simplicidade da própria morte.
Obrigada, Rei Pelé.